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Transforme resultados com storydoing no marketing e vendas

  • Foto do escritor: Comunicação CDPV - Esther Feola
    Comunicação CDPV - Esther Feola
  • 7 de jul.
  • 4 min de leitura

Atualizado: 20 de ago.

O storydoing transforma o cliente em protagonista, gerando valor por meio de ações e conexões reais, além de contar histórias.


storydoing no marketing e vendas

Mais do que contar boas histórias, marcas que conquistam resultados sustentáveis estão aprendendo a vivê-las junto aos seus clientes. Essa é a essência do storydoing no marketing e vendas: transformar o consumidor em parte ativa da jornada, permitindo que ele experimente, colabore e amplifique a proposta de valor por meio da ação.


Ao integrar o cliente na narrativa, a marca deixa de ser autora única e passa a ser co-criadora de experiências. Isso eleva o engajamento a um novo patamar, onde cada interação deixa de ser apenas transacional e se torna memorável — porque envolve emoção, propósito e protagonismo.


Da promessa à experiência


Muitas empresas ainda baseiam sua comunicação em promessas publicitárias bem elaboradas. No entanto, o consumidor contemporâneo valoriza mais o que a marca faz do que aquilo que ela diz. O storydoing surge como uma resposta estratégica a esse comportamento, deslocando o foco da narrativa para a vivência compartilhada.


Ao adotar essa abordagem, equipes de marketing e vendas passam a construir experiências que colocam o cliente no centro da ação. Ele não apenas consome um produto ou serviço — ele vive os valores da marca por meio de experiências concretas.


Isso cria vínculos emocionais mais fortes, eleva a confiança e aumenta a relevância percebida.


Experiências que convertem


O poder do storydoing no marketing e vendas está na capacidade de gerar impacto emocional através da participação ativa. Um cliente que experimenta o propósito da marca de forma prática está mais propenso a compartilhar sua vivência, repetir a experiência e defender espontaneamente aquilo em que acredita.


Essa lógica transforma clientes em embaixadores e colaboradores da mensagem. Em vez de audiência, forma-se uma comunidade em torno de uma causa, uma entrega ou uma inovação que faz sentido não só comercialmente, mas humanamente. Esse é o tipo de engajamento que não se compra — se constrói, capítulo a capítulo, na prática.


Como integrar o storydoing às estratégias comerciais


O primeiro passo é a coerência entre o que a marca promete e aquilo que entrega. O segundo é desenhar iniciativas em que o cliente possa, de fato, participar. Isso exige escuta ativa, criatividade e abertura para a colaboração.


A seguir, alguns caminhos possíveis:


  • Cocriação de soluções: envolver os clientes no desenvolvimento de novos produtos ou melhorias.


  • Campanhas com impacto real: convidar a audiência para ações sociais, ambientais ou culturais vinculadas aos valores da marca.


  • Experiências interativas de vendas: usar a gamificação, desafios ou jornadas imersivas que permitam ao cliente vivenciar o produto antes de comprá-lo.



  • Relatos compartilhados: estimular o público a contar suas histórias com a marca em formatos autênticos e não roteirizados.


Cada uma dessas práticas exige um redesenho da mentalidade comercial. Em vez de vender uma promessa, vende-se uma experiência. Em vez de argumentar, convida-se. Em vez de convencer, constrói-se uma verdade conjunta.


Storydoing como cultura de relacionamento


Para que o storydoing no marketing e vendas funcione de forma consistente, ele precisa se tornar parte da cultura da empresa. Isso significa integrar times de marketing, vendas, atendimento e produto em torno de um mesmo compromisso: fazer com que o cliente sinta que sua participação faz sentido — e faz diferença.


Quando o time de vendas internaliza esse modelo, passa a enxergar o cliente como alguém que deve ser envolvido, não apenas persuadido. E isso muda tudo: muda o discurso, muda a postura, muda a forma de gerar valor.


O vendedor deixa de ser apenas um mediador e torna-se facilitador de experiências que realmente transformam a percepção da marca.


Medindo impacto: do engajamento à fidelização


Uma narrativa vivida é muito mais poderosa do que uma história bem contada. Mas como medir essa força? Indicadores como recorrência de compra, engajamento orgânico, conteúdo gerado pelo usuário e aumento da reputação da marca são sinais de que o storydoing está funcionando.


Ademais, a qualidade do relacionamento melhora sensivelmente. Clientes passam a se posicionar como aliados da marca, colaborando, sugerindo melhorias e defendendo espontaneamente suas causas.


Isso cria um ciclo virtuoso de pertencimento e confiança — um ativo intangível que gera resultados tangíveis.


Storydoing no marketing e vendas


O futuro das vendas não está apenas na personalização ou na automação, mas na capacidade de convidar o cliente para fazer parte da história. O storydoing no marketing e vendas não substitui o storytelling; ele o concretiza. É o passo que transforma uma marca de discurso forte em uma marca de ações memoráveis.


Viver a narrativa junto ao cliente é mais do que uma estratégia de engajamento: é uma forma de gerar valor real, compartilhado e duradouro. Quem entende isso, não apenas vende mais — constrói uma marca com alma, com propósito e com significado. E são essas marcas que permanecem.


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Quem é Diego Maia


Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil e fundador do CDPV Palestras, referência nacional em palestras corporativas de alto impacto. Ele já conduziu eventos para empresas de todos os setores, sempre com foco em aumentar a performance e engajar equipes de forma prática.


Assista um vídeo de Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil:



Com mais de 2.000 episódios, Diego Maia apresenta o maior podcast de vendas nacional, apresentado desde 2009, disponível gratuitamente.


Conheça o podcast de Diego Maia:



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